SOBRE O FÓRUM
O Fórum Transporte Sustentável foi pensado para discutir os principais temas relacionados a estratégias ESG (meio ambiente, responsabilidade social e governança) no transporte de cargas, passageiros, logística e mobilidade.

Por meio de cases e iniciativas de sucesso implementadas no setor, os principais aspectos ligados à sustentabilidade são abordados em debates e painéis por especialistas e profissionais da área.

O Fórum busca apontar soluções sustentáveis para o ecossistema de transporte, apresentando práticas que estão disponíveis e que podem ser adotadas pelas empresas.
O objetivo é que as iniciativas concretas na área de sustentabilidade possam inspirar outras empresas a adotar os princípios ESG.
PILARES DO EVENTO
Soluções sustentáveis para o ecossistema de transporte, logística e mobilidade. Quais as práticas disponíveis hoje?
Ativação digital
Conteúdo editorial
Experiências práticas
PAINELISTAS
Os maiores especialistas e os mais renomados profissionais do setor reunidos em um só evento.
André Gentil
Gerente de Vendas de Soluções a Frotistas
Argel Franceschini
Gerente Executivo de Engenharia
Bruno Vasconcellos
Head de sustentabilidade
Carlos Eduardo de Souza
CEO TEVX Higer
Leandro Rocha
Diretor comercial
Marcos Andrade
Gerente sênior de Marketing Caminhões
PROGRAMAÇÃO
06.11.24
Horário: 14H00
ABERTURA
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06.11.24
Horário: 14H10
OS CAMINHOS DA DESCARBONIZAÇÃO DO TRANSPORTE DE CARGAS
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06.11.24
Horário: 15h10
DESAFIOS DOS CAMINHÕES COM BAIXAS EMISSÕES
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06.11.24
Horário: 16h30
VANTAGENS DO ESG NAS TRANSPORTADORAS
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06.11.24
Horário: 17h30
INVENTÁRIO DE EMISSÕES: COMO FAZER?
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06.11.24
Horário:18h00
ENCERRAMENTO
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BLOG
13 de novembro de 2023
BRASIL É CREDOR AMBIENTAL - ANTÔNIO JORGE MARTISN, PROFESSOR DA FGV
Net Zero-2050 é a meta estabelecida no Acordo de Paris para o mundo chegar em 2050 com emissões zero de gases efeito estufa. Este é o grande desafio de toda sociedade, mas, principalmente, das empresas de todos os setores para descobrirem em suas operações com eliminar ou reduzir substancialmente as fontes e processos de geração de carbono. O setor de transportes tem um desafio enorme para viabilizar esta complexa tarefa, com a adoção de uma série de ações, desde incentivar o uso de combustíveis renováveis – como o etanol, biogás, HVO, entre outros – passando pela adoção de veículos eletrificados – híbridos e elétricos – até chegar à célula a combustível. A opção pelos eletrificados na União Europeia, Estados Unidos e China mostram um fato extremamente interessante: no caso específico daqueles que precisam de recarga, a origem da energia elétrica é altamente poluente pois as usinas utilizam carvão ou derivados de petróleo. O entusiasmo de eletrificação em alguns países é exagerado pelo desconhecimento dos usuários sobre as consequências dos maravilhosos elétricos. A OTM Editora realiza há alguns anos eventos em que reúne os melhores casos de sucesso na adoção das práticas ESG entre as empresas de transportes. Com esta participações, foi criado um círculo virtuoso de ampliação do número de companhias envolvidas – exatamente pelos exemplos em busca de uma sociedade melhor, mais justa e com respeito ao meio ambiente. Como coroamento de todo este trabalho, a OTM Editora promoverá no dia 29 de novembro, no Transamérica Expo, o 5º Fórum Transporte Sustentável. Na preparação para este dia inteiro de apresentações, debates e informações transformadas em conhecimento, fizemos uma série de entrevistas com os principais atores do setor sobre descarbonização.  A sétima entrevista desta série é com Antônio Jorge Martins, professor da FGV e um apaixonado estudioso de economia, negócios e tecnologias do setor automotivo. Confira na íntegra: Brasil é credor ambiental  
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24 de outubro de 2023
A REALIDADE DO CARRO ELÉTRICO - CASSIO PAGLIARINI, CONSULTOR DA BRIGTH CONSULTING
Mesmo com todas as vantagens que o Brasil tem com sua produção de energia – etanol, biogás, biodiesel etc. – além de ter uma geração de energia elétrica limpa, o carro elétrico veio para ficar e será cada vez mais comum nas próximas décadas. No entanto, sua velocidade de implantação será diferente dos países desenvolvidos e terá diferenciais importantes. A começar pelas amplas possibilidades de os híbridos utilizarem o etanol como combustível para seu motor a combustão, além de estudos para viabilizar seu uso na tecnologia fuel cell. As vendas de híbridos serão, como o mercado já demonstrou, dominantes. Seja pelo preço, seja pela disponibilidade do veículo a todo momento, pois é só abastecer em qualquer posto de combustível. Os elétricos puros, com energia fornecida por baterias, terão uma entrada mais lenta seja pelos preços muito maiores e poder aquisitivo mais baixo dos consumidores brasileiros, bem como pelas dúvidas sobre a desvalorização, durabilidade e custo das baterias, além da criação de eficiente e estratégica rede de recarga pelas principais rodovias. “Quando o carro elétrico inicia uma subida, existe o consumo de energia produzida pelas baterias, mas quando o veículo começa a descida, o sistema de recuperação de energia repõe a maior parte do que foi gasto. Já nos motores tradicionais, a perda da subida não tem compensação”, destaca Cassio Pagliarini, experiente engenheiro com passagens pela Ford, Renault, Hyundai e atualmente consultor da Brigth Consulting. Cassio Pagliarini é o sexto entrevistado desta série. Confira a matéria completa: A realidade do carro elétrico 
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10 de outubro de 2023
OS CAMINHOS PARA A DESCARBONIZAÇÃO - JOÃO IRINEU MEDEIROS, VICE-PRESIDENTE DE ASSUNSTOS REGULATÓRIOS DA STELLANTIS
Preciso ir direto para o elétrico? Depois do escândalo do dieselgate, as autoridades da União Europeia – com apoio de parte da sociedade – criaram restrições sérias para a utilização de combustíveis fósseis, a começar pelo diesel e, na sequência, a gasolina. A radicalização de posicionamento criou a crença que a única solução seria banirde vez o motor a combustão e introduzir os veículos elétricos. Sem muitos estudos sobre as consequências de mudança tão radical. Afinal, a destinação final das baterias ainda não está resolvida e não existem explicações convincentes de onde e como serão descartadas as milhões de unidades anuais. Da mesma maneira, não respondem com convicção qual a lógica de utilizar energia elétrica gerada por usinas movidas a combustíveis fósseis. É tirar poluição de um lado e gerar em outro. Exatamente por isso, em uma jogada de marketing, parte dos produtores de veículos optaram por desconhecer o nome descarbonização e divulgam insistentemente a palavra eletrificação – em realidade, um dos vários caminhos da difícil tarefa de reduzir ao máximo as emissões dentro doprograma NET zero. Aqui no Brasil, no entanto, parte importante dos mais reconhecidos especialistas em engenharia, inovação, motores e combustíveis fazem o trabalho de esclarecimento mostrando que o futuro é eclético e não elétrico. Sim, o elétrico estará lá no final. Antes, porém, teremos motores a combustão ainda mais eficientes e menos poluentes, os híbridos – boa parte deles passíveis de utilizarem o etanol como combustível – e só então chegaremos ao decantado e maravilhoso elétrico, já com a alternativa célula a combustível com todos os seus problemas solucionados. Uma boa visão sobre os próximos passos do Brasil em sua busca pela descarbonização é a de João Irineu Medeiros, vice-presidente de Assuntos Regulatórios da Stellantis. A OTM Editora realiza há alguns anos eventos em que reúne os melhores casos de sucesso na adoção das práticas ESG entre as empresas detransportes. Com estas participações, foi criado um círculo virtuoso de ampliação do número de empresas envolvidas – exatamente pelos exemplos em busca de uma sociedade melhor, mais justa e com respeito ao meio ambiente. Como coroamento de todo este trabalho, a OTM Editora promoverá no dia 29 de novembro, no Transamérica Expo, o Fórum de TransporteSustentável. Na preparação para este dia inteiro de apresentações, debates e informações transformadas em conhecimento, fizemos uma série deentrevistas com os principais atores do setor sobre descarbonização. A leitura dos diferentes posicionamentos, a exposição dos problemas e soluções serão um importante instrumento na adoção dos caminhos brasileiros na busca da descarbonização. O quarto entrevistado desta série é Joao Irineu Medeiros. Confira a entrevista na íntergra: Os caminhos para a descarbonização
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ESG NO TRANSPORTE DE CARGAS E NA LOGÍSTICA
7ª EDIÇÃO NA FENATRAN | 06 DE NOVEMBRO
(das 14H00 às 18H00)

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