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13 de novembro de 2023
BRASIL É CREDOR AMBIENTAL - ANTÔNIO JORGE MARTISN, PROFESSOR DA FGV
Net Zero-2050 é a meta estabelecida no Acordo de Paris para o mundo chegar em 2050 com emissões zero de gases efeito estufa. Este é o grande desafio de toda sociedade, mas, principalmente, das empresas de todos os setores para descobrirem em suas operações com eliminar ou reduzir substancialmente as fontes e processos de geração de carbono. O setor de transportes tem um desafio enorme para viabilizar esta complexa tarefa, com a adoção de uma série de ações, desde incentivar o uso de combustíveis renováveis – como o etanol, biogás, HVO, entre outros – passando pela adoção de veículos eletrificados – híbridos e elétricos – até chegar à célula a combustível. A opção pelos eletrificados na União Europeia, Estados Unidos e China mostram um fato extremamente interessante: no caso específico daqueles que precisam de recarga, a origem da energia elétrica é altamente poluente pois as usinas utilizam carvão ou derivados de petróleo. O entusiasmo de eletrificação em alguns países é exagerado pelo desconhecimento dos usuários sobre as consequências dos maravilhosos elétricos. A OTM Editora realiza há alguns anos eventos em que reúne os melhores casos de sucesso na adoção das práticas ESG entre as empresas de transportes. Com esta participações, foi criado um círculo virtuoso de ampliação do número de companhias envolvidas – exatamente pelos exemplos em busca de uma sociedade melhor, mais justa e com respeito ao meio ambiente. Como coroamento de todo este trabalho, a OTM Editora promoverá no dia 29 de novembro, no Transamérica Expo, o 5º Fórum Transporte Sustentável. Na preparação para este dia inteiro de apresentações, debates e informações transformadas em conhecimento, fizemos uma série de entrevistas com os principais atores do setor sobre descarbonização.  A sétima entrevista desta série é com Antônio Jorge Martins, professor da FGV e um apaixonado estudioso de economia, negócios e tecnologias do setor automotivo. Confira na íntegra: Brasil é credor ambiental  
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24 de outubro de 2023
A REALIDADE DO CARRO ELÉTRICO - CASSIO PAGLIARINI, CONSULTOR DA BRIGTH CONSULTING
Mesmo com todas as vantagens que o Brasil tem com sua produção de energia – etanol, biogás, biodiesel etc. – além de ter uma geração de energia elétrica limpa, o carro elétrico veio para ficar e será cada vez mais comum nas próximas décadas. No entanto, sua velocidade de implantação será diferente dos países desenvolvidos e terá diferenciais importantes. A começar pelas amplas possibilidades de os híbridos utilizarem o etanol como combustível para seu motor a combustão, além de estudos para viabilizar seu uso na tecnologia fuel cell. As vendas de híbridos serão, como o mercado já demonstrou, dominantes. Seja pelo preço, seja pela disponibilidade do veículo a todo momento, pois é só abastecer em qualquer posto de combustível. Os elétricos puros, com energia fornecida por baterias, terão uma entrada mais lenta seja pelos preços muito maiores e poder aquisitivo mais baixo dos consumidores brasileiros, bem como pelas dúvidas sobre a desvalorização, durabilidade e custo das baterias, além da criação de eficiente e estratégica rede de recarga pelas principais rodovias. “Quando o carro elétrico inicia uma subida, existe o consumo de energia produzida pelas baterias, mas quando o veículo começa a descida, o sistema de recuperação de energia repõe a maior parte do que foi gasto. Já nos motores tradicionais, a perda da subida não tem compensação”, destaca Cassio Pagliarini, experiente engenheiro com passagens pela Ford, Renault, Hyundai e atualmente consultor da Brigth Consulting. Cassio Pagliarini é o sexto entrevistado desta série. Confira a matéria completa: A realidade do carro elétrico 
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10 de outubro de 2023
OS CAMINHOS PARA A DESCARBONIZAÇÃO - JOÃO IRINEU MEDEIROS, VICE-PRESIDENTE DE ASSUNSTOS REGULATÓRIOS DA STELLANTIS
Preciso ir direto para o elétrico? Depois do escândalo do dieselgate, as autoridades da União Europeia – com apoio de parte da sociedade – criaram restrições sérias para a utilização de combustíveis fósseis, a começar pelo diesel e, na sequência, a gasolina. A radicalização de posicionamento criou a crença que a única solução seria banirde vez o motor a combustão e introduzir os veículos elétricos. Sem muitos estudos sobre as consequências de mudança tão radical. Afinal, a destinação final das baterias ainda não está resolvida e não existem explicações convincentes de onde e como serão descartadas as milhões de unidades anuais. Da mesma maneira, não respondem com convicção qual a lógica de utilizar energia elétrica gerada por usinas movidas a combustíveis fósseis. É tirar poluição de um lado e gerar em outro. Exatamente por isso, em uma jogada de marketing, parte dos produtores de veículos optaram por desconhecer o nome descarbonização e divulgam insistentemente a palavra eletrificação – em realidade, um dos vários caminhos da difícil tarefa de reduzir ao máximo as emissões dentro doprograma NET zero. Aqui no Brasil, no entanto, parte importante dos mais reconhecidos especialistas em engenharia, inovação, motores e combustíveis fazem o trabalho de esclarecimento mostrando que o futuro é eclético e não elétrico. Sim, o elétrico estará lá no final. Antes, porém, teremos motores a combustão ainda mais eficientes e menos poluentes, os híbridos – boa parte deles passíveis de utilizarem o etanol como combustível – e só então chegaremos ao decantado e maravilhoso elétrico, já com a alternativa célula a combustível com todos os seus problemas solucionados. Uma boa visão sobre os próximos passos do Brasil em sua busca pela descarbonização é a de João Irineu Medeiros, vice-presidente de Assuntos Regulatórios da Stellantis. A OTM Editora realiza há alguns anos eventos em que reúne os melhores casos de sucesso na adoção das práticas ESG entre as empresas detransportes. Com estas participações, foi criado um círculo virtuoso de ampliação do número de empresas envolvidas – exatamente pelos exemplos em busca de uma sociedade melhor, mais justa e com respeito ao meio ambiente. Como coroamento de todo este trabalho, a OTM Editora promoverá no dia 29 de novembro, no Transamérica Expo, o Fórum de TransporteSustentável. Na preparação para este dia inteiro de apresentações, debates e informações transformadas em conhecimento, fizemos uma série deentrevistas com os principais atores do setor sobre descarbonização. A leitura dos diferentes posicionamentos, a exposição dos problemas e soluções serão um importante instrumento na adoção dos caminhos brasileiros na busca da descarbonização. O quarto entrevistado desta série é Joao Irineu Medeiros. Confira a entrevista na íntergra: Os caminhos para a descarbonização
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02 de outubro de 2023
OS CAMINHOS DA DESCARBONIZAÇÃO - CLAUDIO SAHAD, PRESIDENTE DO SINDIPEÇAS
A indústria automobilística instalada no Brasil busca suas rotas rumo à descarbonizacao. E algumas alternativas surgem com excelentes oportunidades para a indústria de autopeças e componentes, como a centralização da produção mundial de motores a combustão e seus componentes para atender tanto aos países sem condições de migrar para os elétricos quanto para atender ao mercado de reposição da gigantesca frota mundial de veículos convencionais. Importante, no entanto, uma política industrial brasileira para dar adequada competitividade e vencer os nossos concorrentes - Mexico e Índia - na busca por esta oportunidade de ouro. A OTM Editora realiza há alguns anos eventos em que reúne os melhores casos de sucesso na adoção das praticas ESG entre as empresas de transportes. E com estas participações foi criado um círculo virtuoso de ampliação de companhias envolvidas – exatamente pelos exemplos em busca de uma sociedade melhor, com respeito ao meio ambiente e mais justa. Como coroamento de todo este trabalho a OTM Editora promoverá no dia 29 de novembro, no Transamérica Expo, o Fórum de Transporte Sustentável. E na preparação para este dia inteiro de apresentações, debates e informações transformadas em conhecimento, fizemos uma serie de entrevistas com os principais atores do setor sobre descarbonizacao. A leitura dos diferentes posicionamentos, a exposição dos problemas e soluções serão um importante instrumento na adoção dos caminhos brasileiros na busca da descarbonização. O segundo entrevistado desta série é Claudio Sahad, presidente do Sindipeças. Confira a matéria na íntegra: Os caminhos da descarbonização
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19 de setembro de 2023
OS CAMINHOS DA DESCARBONIZAÇÃO - HENRY JOSEPH JR., DIRETOR TÉCNICO DA ANFAVEA
A indústria automobilística enfrenta talvez o seu maior desafio em sua centenária história: a redução ou eliminação das emissões de carbono nos próximos anos.   A dificuldade não é apenas tecnológica, mas também econômica. Afinal não basta aperfeiçoar ou desenvolver novos veículos e motores, mas buscar a produção de baterias cada vez mais eficientes e encontrar, em tempo recorde, fornecedores para os principais insumos. Ao mesmo tempo outros fatores complicam a administração destas gigantescas multinacionais, como a redução nos últimos anos da demanda mundial de veículos – depois de chegar próximo aos 100 milhões por ano caiu para a faixa dos 80 milhões.   Motivos para esta queda não faltam, desde uma pandemia que travou a economia mundial até a elevação substancial dos preços dos automóveis e mudanças nos desejos de consumo das novas gerações.   No Brasil a indústria busca seus caminhos de descarbonização, com um lado da indústria a seguir as determinações das respectivas matrizes para adoção dos elétricos puros, enquanto outros pensam na introdução gradativa de novas tecnologias, com os híbridos sendo a alternativa ideal seja pelos preços mais acessíveis e também pela adoção do etanol como combustível.  A principal entidade dos produtores de veículos, a Anfavea, se movimentou muito neste ano em busca de liderar as mudanças. Desde uma mostra, em Brasília, dos principais produtos elétricos ou eletrificados a realização ou participação de eventos nacionais e internacionais na tarefa de mostrar que o Brasil não pode desprezar seu mais vitorioso projeto de energia renovável criado originalmente com o nome Proálcool.   A OTM Editora realiza há alguns anos eventos onde reúne os melhores casos de sucesso na adoção das práticas ESG entre as empresas de transportes.  E com estas participações foi criado um círculo virtuoso de ampliação de companhia envolvidas – exatamente pelos exemplos – em busca de uma sociedade melhor, com respeito ao meio ambiente e mais justa.  Como coroamento de todo este trabalho a OTM Editora promoverá no dia 29 de novembro, no Transamérica Expo, o Fórum de Transporte Sustentável, e na preparação para este dia inteiro de apresentações, debates e informações transformadas em conhecimento fizemos uma série de entrevistas, com os principais atores do setor sobre descarbonização.  A leitura dos diferentes posicionamentos, a exposição dos problemas e soluções serão um importante instrumento na adoção dos caminhos brasileiros na busca da descarbonização.  O primeiro entrevistado é Henry Joseph Junior, diretor técnico da Anfavea e profundo conhecedor da indústria, suas legislações e questões de emissões no Brasil.  Acesse o link e leia a entrevista na íntegra: Os caminhos da descarbonização
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02 de julho de 2023
ESG: OS CASES DE TODOS OS MODAIS DE TRANSPORTE
O palco do maior evento de ESG (do inglês “Environmental, Social and Governance”) do Brasil será no Transamérica Expo, em São Paulo (SP), no dia 29 de novembro deste ano. Pela primeira vez, estarão reunidas as principais empresas de transporte de passageiros, cargas, aéreo, ferroviário e marítimo a apresentar os principais resultados da aplicação de políticas ESG, desde a redução das emissões até melhorias no relacionamento com os funcionários e com a sociedade.  O Fórum Transporte Sustentável será marcante pelo ineditismo de unir os melhores cases sobre transportes em todo o Brasil. Um evento imperdível, com oportunidades excelentes de conhecer soluções e ações executadas com bons resultados por algumas das melhores empresas do País. A revista Transporte Moderno tem 60 anos no mercado com um conhecimento das realidades do setor e busca sempre identificar as principais tendências do segmento.  INFORMAÇÃO TRANSFORMADA EM CONHECIMENTO    Para transformar informação em conhecimento é fundamental ter muita experiência, estudos e contatos junto aos centros de excelência – universidades, centros de pesquisas e empresas de destaque na implantação de novas ideias – para informar cada vez mais e melhor os nossos leitores e participantes de nossos eventos.   Desde o surgimento do ESG, uma política de melhoria da qualidade de vida através de ações de reduções de emissões e da construção de um mundo melhor para viver, nossas publicações e eventos inteligentes acompanham as principais mudanças exigidas pelos novos tempos.   Os primeiros fóruns surgiram ainda na época da pandemia –  de forma online – e o sucesso foi muito grande. Afinal, os resultados foram surpreendentes com empresas de transportes – tanto de cargas quanto de passageiros -- mostrando um avanço na adoção de políticas ESG muito acima do esperado.   Tal cenário permitiu o surgimento do primeiro evento presencial dentro da LAT BUS, a mais importante feira do transporte de passageiros. Novamente foi surpreendente a qualidade da organização das empresas e o quanto elas já estão trabalhando para o futuro. Na área do rodoviário de cargas aguardamos a realização do maior evento do setor – a Fenatran – para promover o nosso quarto encontro para apresentações e discussões sobre ESG. Novamente sucesso absoluto.   Neste ano, iniciamos com um fórum em que o foco era a descarbonização do setor automotivo e as consequências da introdução da eletrificação na nossa indústria automotiva.   Com todo o sucesso obtido nos últimos eventos, não há dúvida de que há espaço e, mais, necessidade para a realização de um novo debate para que todos possam se atualizar sobre o tema e pensar juntos no futuro do ESG nas empresas de transporte do Brasil.  É uma ótima oportunidade de ver as ações das principais companhias de transportes, ou seja, será um evento fundamental para quem puder assistir ou divulgar sua imagem, estratégias e produtos. 
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ESG NO TRANSPORTE DE CARGAS E NA LOGÍSTICA
7ª EDIÇÃO NA FENATRAN | 06 DE NOVEMBRO
(das 14H00 às 18H00)

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